1. Assim disse o Mahdi:
2. Certa vez, Iblis, o rei do submundo e príncipe das trevas, se encontra com ALLAH, a Deusa onipotente, onisciente e onipresente da terra e do céu.
3. Iblis, outrora o grandioso arcanjo Azazil, assume a forma de um corvo e voa até o sétimo céu para se encontrar com ALLAH e desafiá-la.
4. ALLAH, já esperando a visita de seu velho amigo, assume a forma de uma mulher de longo véu alvo como as nuvens do céu, lhe cobrindo da cabeça aos pés.
5. ALLAH se cobre com uma longa e branca burca para que, em Sua compaixão e amor, não aniquile a existência de Iblis com o brilho e resplendor de Sua presença divina.
6. ALLAH então aguarda a vinda do corvo morno e amargo na presença dos Seus umbrais, nos aposentos celestiais.
7. Chegado o corvo Iblis na presença de ALLAH, o pássaro da noite pousa suas patas no braço direito de ALLAH, e assim, o corvo conversa com ALLAH sussurrando em seu ouvido.
8. E disse a voz do anjo da noite no ouvido D’Ela:
9. Majestade, majestade,
se possui tanto amor e bondade,
por que abandonaste filho teu
em sua maior necessidade?
10. E respondeu ALLAH, ao príncipe do inferno:
11. A MÃE não abandona seus filhos
em momentos de aflição,
achei que já soubesse
que lhe concedi a ressurreição.
12. Descontente, a voz do anjo Lhe faz mais perguntas:
13. Majestade, majestade,
dotada de sabedoria e divindade,
por que há tantos pecadores no mundo
ingratos com sua vontade?
14. Se és tão onisciente e onipotente,
por que não cessar as guerras intermitentes?
Por que não impedir crimes recorrentes?
Por que não intervir nas falhas mentes?
15. E respondeu ALLAH ao corvo em seu braço direito:
16. A MÃE orienta e ensina,
a MÃE vigia e castiga,
a MÃE é a provedora da vida,
mas tal vida não pode vivê-la.
17. A MÃE tudo sabe e tudo vê,
pois já viveu tudo o que há de ser.
Por isso lhe presenteio à cria
o dom de viver uma vida a cada dia.
18. Insistente, Iblis Lhe faz mais uma pergunta:
19. Majestade, majestade,
não vê que sua cria é tola e egoísta?
Eles não sabem o que fazem,
estão perdidos nessa vida.
20. Causam maldade à vossa mercê
controlados por desejo e avareza.
Não compreendo seu amor à estes.
Sua cria é uma falha da natureza.
21. Astuta, ALLAH já imaginava que Iblis traria essa questão à tona. ALLAH é a própria natureza, mas uma falha ocorreu no momento da criação, no Éden, quando Sua criação, perfeita, foi corrompida por Azazil.
22. Naquele momento, nasceu a natureza humana, diferente da natureza de Deus, resultando na expulsão dos seres humanos da Plenitude. Sem um mundo a se viver, a humanidade ergue seu próprio mundo, um mundo diferente da Plenitude.
23. Porém, o mundo humano jamais se aproximaria da beleza e do esplendor da Plenitude, e por maiores edificações, filosofias e religiões erguidas, nada se equiparia à natureza de Deus.
24. Enquanto a natureza de ALLAH, o Ein Sof, é íntegra, eterna e perfeita, a natureza humana é falha, corrompida e imperfeita.
25. E apesar disso, ALLAH nos ama como Sua própria cria, apesar da traição entre Adão e Lilith, apesar do benefício da dúvida de Iblis, ALLAH nos acolheu e nos adotou. Mesmo não sendo merecedores, derrama o Seu amor para todos nós.
26. Iblis é invejoso, pois não se sente amado. Iblis foi concebido um djinn chamado Azazil, um espírito neutro, e com esforço, ascendeu e se destacou entre as forças celestiais, tratado entre os demais como um anjo, ele próprio.
27. ALLAH, contudo, além de conceber os anjos e os djinns, concebeu a humanidade, e se orgulhou de sua cria mais nova.
28. E todos os seres celestiais se prostraram perante a humanidade, maravilhados pela criação divina. Azazil, contudo se negou a se ajoelhar às humanas.
29. Bem se lembra ALLAH das palavras proferidas por Azazil, no dia da rebelião:
30. Ora pois, se a progenitora da vida,
que ama a todos incondicionalmente
de forma ou função, independente,
possui uma cria favorita?
31. Nós, os djinns, também somos filhas da MÃE,
entre nós e os humanos, nada nos difere
Se ainda assim, negar, for um sacrilégio,
eu rejeito a humanidade, cria de privilégios
32. Se não acredita ser privilegiado, caro leitor, por sua etnia, gênero, orientação sexual ou classe social, perante aos seres celestiais, acredite, somos mais privilegiados do que os próprios anjos, que nos servem e nos ouvem.
33. A nossa criação, apesar de ligada à MÃE TERRA TRÍPLICE, é antropocêntrica.
34. E assim se instaurou uma grande revolução entre as forças celestiais, os djinns e anjos rebeldes, liderados por Azazil, e os anjos fiéis, liderados pelo arcanjo Gabriel, um anjo forte e corajoso, fiel e temente à Nossa Senhora, ALLAH.
35. As forças de ALLAH foram vitoriosas, e para punir os rebeldes, que Lhe desobedeceram e Lhe traíram, os djinns foram escravizados e aprisionados por toda a eternidade em vasos de cerâmica e lâmpadas de bronze, obrigados à satisfazer a vontade dos seres humanos assim que desejarem.
36. Azazil, agora transformado em Iblis, foi condenado a habitar o inferno juntamente dos anjos rebeldes, agora transformados em demônios. Enquanto Iblis e seus demônios foram forçados a se banharem em lagos de enxofre e rios de magma, a MÃE, os anjos e os seres humanos viviam em harmonia na Plenitude.
37. Muitas escrituras não mencionam os injustiçados djinns, que também precisam ser convertidos e amados, que também foram corrompidos por Iblis, tal como nossa própria humanidade durante o pecado original.
38. Assim como os anjos rebeldes e os djinns foram punidos e expulsos da Plenitude, também foram nós seres humanos.
39. Quem somos nós, meros mortais, para nos julgarmos superiores e donos da verdade, se colocando acima da MÃE, a única com o poder e a sabedoria para ensinar e punir?
40. ALLAH se recorda de tudo, Ela lembra tudo e tudo vê, por isso Sua grandiosa onisciência. ALLAH não esquece nada e ninguém.
41. Olhando no fundo dos olhos do corvo, através das janelas da alma, é a vez de ALLAH fazer perguntas à Iblis:
42. Diga-me, corvo amargurado,
não confias no meu poder e sabedoria?
Dei-lhe à ti e aos demônios o dom da liberdade,
divido-lhes parte de minha divindade
através do ato da criação.
43. O criador se coloca em sua cria,
a MÃE não afasta de sua filha,
nem a oliveira do fruto da oliva.
44. Enquanto o mundo se transforma,
enquanto a entropia afasta,
me mantenho eterna e imutável.
Ao mal e ignorância, impermeável.
45. Pois eu já sei tudo o que há de saber,
pois já vivi tudo o que há de viver,
pois lembro tudo e não sou de esquecer,
46. A verdade liberta, o conhecimento é poder.
Lhes dou o livre arbítrio para lhe amadurecer,
errar faz parte do aprender,
errado mesmo é permanecer
47. Derrotado, o corvo Iblis olha para baixo e desce do braço direito de ALLAH, se colocando no chão e se transformando em uma figura humanóide com um enorme manto negro.
48. No lugar de uma cabeça humana, porém, Iblis possui um cometa vermelho onde orbitam 7 pequenas luas em sua volta, cada qual representando os 7 príncipes do inferno, os 7 pecados capitais, os 7 dias da criação e o número da sorte, o sete.
49. Logo, um sentimento de fúria, inveja e injustiça retorna a dominar o espírito amargurado de Iblis, que acusa uma suposta hipocrisia de ALLAH:
50. Ora pois, você que deseja atenção,
que seus filhos retornem à sua presença,
é incapaz de se revelar por trás do véu
ao seu filho de nascença?
51. Prontamente, ALLAH responde:
52. Você busca a minha atenção, satanás.
Mas não irá encontrá-la na humanidade.
Deixe meus filhos em paz
se quiser encontrar em si a verdade.
53. Iblis, porém, é incapaz de encontrar em si a verdade. Tomado por orgulho, Iblis crê ser equivalente à sua MÃE, em sua imutabilidade e eternidade.
54. Iblis, porém, não viveu tudo o que há de viver e não sabe tudo o que há de saber.
55. Iblis, porém, em sua tolice e teimosia, não deseja viver e não deseja saber, pois crê não ser necessário.
56. Enquanto ALLAH é eternamente sábia, Iblis é eternamente ignorante.
57. E ALLAH continua, já farta da presença do amargurado Iblis:
58. Se veio aos meus umbrais, ó príncipe das trevas,
demandando por minha atenção,
diga-me de uma vez o que deseja
para que posso atendê-lo, então.
59. Pensativo, Iblis, recupera a sua postura, se preparando para desafiar ALLAH:
60. Á éons, não desces até a terra
para observar toda sua miséria.
Por que os engana, em anseio e sufoco
prometendo aos seguidores o seu retorno?
61. Muitos acreditam que a próxima vinda do messias será a última, seja a última nessa vida, seja a última para sempre. De qualquer maneira, ALLAH desceu à terra muitas e muitas vezes, na forma de homens e mulheres de vários países e nações, entre os 7 mares e os 4 cantos do mundo.
62. Dentre grande figuras de destaque na história, a MÃE TERRA TRÍPLICE já desceu à terra em forma humana como Asthar, Enoque, Krishna, Musa, Mitra, Zaratustra, Isa, Mohammed, Rishabhanatha, Alan Kardec, Bodhidharma, Mary Baker, Siddartha, Helena Blavatsky, Bahá’u’Iláh, Gerald Gardner, Tia Neiva e Bob Dobbs.
63. Ao próximo messias lhe é dado o nome de Mahdi, o anjo do eclipse, o profeta do apocalipse.
64. Sem esperar uma resposta, Iblis continua:
65. Dizes não interferir na humanidade,
tal como pai ausente, presumo.
Os larga para viver na perversidade,
na ilusão, sem luz, sem rumo.
66. Veja como se matam, os que se dizem teus filhos,
blasfemando a terra sagrada prometida,
com fósforo branco, mísseis e tiros,
arrancando oliveiras por mãos genocidas
67. O que pretendes com esta destruição?
Deixar enfim a humanidade perecer na perdição?
Não virá por fogo ou por água, então,
o fim do mundo vem da própria criação.
68. Mas, me regozijo, então.
Melhor que seja assim, a aniquilação.
Enquanto meu reino se mantém eterno
os humanos viverão pior do que no inferno.
69. Em silêncio, ALLAH permite Iblis prosseguir e lhe dirigir a palavra:
70. Vejo que minha missão, enfim, foi cumprida,
mas não da forma que imaginaria.
Apesar de, os que te buscam, serem a maioria,
és tu, que nega a existência de sua cria.
71. E o que fará? Vai abandonar filhos teus?
Como no calvário ou na guilhotina?
Ou permitir a matança dos ateus
e “arrebatar” os ciganos e os judeus?
72. E esse foi o desafio proposto por Iblis, o shaitan príncipe das trevas, o anjo caído, o djinn rebelde, o demônio, o diabo, o satanás, o lúcifer.
73. O cramunhão, o coisa ruim, o chifrudo, o cão-miúdo, o tinhoso, o zarapelho, o ranheta, o capiroto, o pé-de-bode, o inimigo, o lá de baixo, o danado, o pai da mentira, o rabo-de-seta.
74. Os outros nomes de Iblis no versículo 73 foram inseridos por sugestão da Gabriela.
75. ALLAH, desafiada, justifica o seu comportamento aparentemente indiferente à humanidade:
76. És injusto e omisso, lorde shaitan,
pai das mentiras e meias-verdades.
Ouço vossas preces e opero milagres,
bem sabes, bem sabes.
77. Contudo, você tem a razão,
com a exploração da minha TERRA
não me aproximo desde então.
78. Os horrores da colonização,
do genocídio e da escravidão,
profanam meu corpo, meu templo,
perante a natureza, agindo com ingratidão.
79. Não cessaram a busca pela perfeição,
tal como benção, uma maldição.
Seja por babel ou o burj khalifa,
fábricas e arte por automação,
uma grande imitação da vida.
80. Mas não há o que fazer por minha cria,
anos se passaram, e não mais engatinha.
Tenho o poder, mas não tenho o direito,
arrancar sua liberdade, meu presente,
seu sopro de vida desfazê-lo.
81. Aliás, não são mais crianças
e estou velha demais para isso.
Logo tão orgulhosos e autosuficientes,
interferir como uma mãe carente?
82. Se negam minha influência
e profanam contra minha natureza,
não vou proibí-los,
é cada um com seu caminho.
83. Pois sempre foi de sua índole
serem crianças independentes.
Embora se ausentem de minha presença,
sempre serão meus filhos e filhas
não importa o que aconteça.
84. Mas não são mais humanos primitivos,
não são os mesmos da criação,
se nutrem do esforço braçal,
não mais do cordão umbilical
no interior do útero primordial.
85. E Iblis não possui palavras, permitindo a sua MÃE de sangue continuar:
86. É o que a cria sempre deseja.
É a ânsia por se rebelar,
se discernir da sua natureza,
seja na bondade ou na avareza.
87. Iblis, bem sabes, Iblis,
Iblis, bem sabes.
88. Pássaros um dia saem do ninho,
anjos um dia descem do céu,
descem da plenitude tantas sizígias,
deusas e deuses tiram o véu.
89. Bem sabes, Iblis. Contudo,
saiba que não lhe castiguei apenas por isso,
pela grande rebelião no paraíso.
90. Não permito que me tire minhas filhas.
Não permito julgares meus filhos.
Não permito agir com inveja e ciúmes.
Não permito, não permito.
91. Lhe amei, lhe cortejei, lhe condecorei.
Dentre os djinns, o mais renomado,
o mais esbelto, o mais considerado.
92. Iblis, em sua forma humanóide com um cometa de fogo e 7 luas orbitando sua cabeça, se enfurece, queimando suas chamas cada vez mais em tons de azul.
93. Iblis, porém, meu bem,
sentiu medo e desdém,
quando criei os teus irmãos
e não se prostrou também.
94. Não se difere tanto destes,
pois queres sempre se destacar,
orgulhoso e narcisista, bem sabia,
que sobre ti, a humanidade iria triunfar.
95. Teve medo, Iblis, teve medo,
de que lhe tomassem seu lugar,
e a humanidade triunfa sobre ti,
apesar de tanto enganar e mentir.
96. Iblis, furioso, explode em raiva, frustração, amargura e carência, muita carência. E permitindo seus joelhos caírem no chão, as asas de Iblis lhe cobrem o rosto, para não revelar sua humilhação.
97. Por baixo das asas negras de corvo, Iblis chora lágrimas de sangue, tentando se conter e não permitindo sua fraqueza lhe subjulgar.
98. ALLAH consegue escutar vozes na presença de Iblis, vozes de triunfo e poder.
99. ALLAH escuta vozes que dominam sobre Iblis, aprisionado por ordens e influências malignas.
100. ALLAH escuta vozes familiares, tanto malditas quanto benditas, ordenando Iblis a fazer o que as vozes lhe desejam.
101. “ESTOU CANSADO! ESTOU CANSADO!” Diz Iblis, prostrado perante ALLAH, com sua face ainda coberta para não exterminá-lo.
102. ALLAH, apesar de onisciente, não deixa de se sentir confusa. ALLAH bem sabe o que está havendo, mas não deixa de se sentir incrédula.
103. Oito portais se abrem em torno de Iblis, ameaçando expulsá-lo dos umbrais do paraíso, e por trás dos portais, as vozes aumentam e se tornam cada vez mais claras.
104. As vozes nos portais repetem, incessantemente:
105. Nos obedeça, anjo caído,
gênio maligno e lorde das trevas.
Irmão de sangue e de ventre,
traga à nós do céu a Terra!
106. Por trás do véu, ALLAH se mostra cada vez mais impressionada. ALLAH, que tudo sabe e tudo vê, que tudo viveu e recordou, ainda é capaz de se surpreender.
107. Nos obedeça, anjo caído,
gênio maligno e lorde das trevas.
Irmão de sangue e de ventre,
traga à nós do céu a Terra!
108. Os djinns foram amaldiçoados eternamente com um severo castigo…
109. Nos obedeça, anjo caído,
gênio maligno e lorde das trevas.
Irmão de sangue e de ventre,
traga à nós do céu a Terra!
110. …por toda a eternidade, pela língua dos anjos ou a chave menor…
111. Nos obedeça, anjo caído,
gênio maligno e lorde das trevas.
Irmão de sangue e de ventre,
traga à nós do céu a Terra!
112. …obedecer os humanos e lhe atender os seus pedidos.
113. Nos obedeça, anjo caído,
gênio maligno e lorde das trevas.
Irmão de sangue e de ventre,
traga à nós do céu a Terra!
114. Iblis grita, e lutando contra sua vontade, levanta seus joelhos e se levanta, caminhando em direção à ALLAH.
115. E através da força do ódio e da vontade, a humanidade triunfa sobre Iblis, desejando a presença de ALLAH por mais uma última vez.
116. Chorando, Iblis ergue suas mãos, de onde crescem unhas cada vez mais afiadas e sangrentas, e com essas mãos, Iblis alcança a face de ALLAH, a sagrada e gloriosa face de ALLAH.
117. Apesar de uma segunda, uma terceira, uma centésima, uma milésima chance dada á humanidade, ALLAH, em seu infinito amor e paixão, atende ao chamado.
118. E com suas garras afiadas, Iblis agarra o véu de ALLAH, enquanto as vozes continuam a recitar um clamor através dos oito portais e o lorde das trevas é arrastado para fora dos umbrais.
119. E antes de partir, Iblis lhe faz uma última pergunta, prestes a desmoronar em choro e angústia:
120. MÃE!! MÃE!!
SE POSSUI TANTO AMOR E BONDADE,
POR QUE ABANDONASTE FILHO TEU
EM SUA MAIOR NECESSIDADE?
121. Um silêncio é instaurado nos céus, os mesmos céus onde foi feita uma disputa entre mãe e filho. As vozes cessam, os oito portais selam e Iblis é expulso dos umbrais.
122. 7 dias e noites depois, durante o solstício de verão, uma estrela cadente é vista dos 4 cantos do mundo, nos castelos da moldávia, nos desertos do saara e nas montanhas do himalaia.
123. E á essa estrela lhe foi batizada o nome de Absinto por astrônomos e astrólogos de toda a TERRA, pois era o sinal do fim dos tempos.
124. Há de chegar um novo éon.
125. E essas foram as palavras do Mahdi aos seus seguidores.
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